Apertem o botão vermelho, há um invasor na nave. E o nome dele é Junior Menezes.
O sol caiu e a madrugada ja começou, o dia foi agitado no congresso e no primeiro dia de mandato do então Presidente da República. No inicio da noite, antes da sessão ordinária as 22h o presidente publicou o decreto que dava posse aos ministros, no entanto 2 nomes nos chamaram atenção; Mel Wilter e Aracy Santorno, uma do PPH e outro do Partido Socialista. O que so confirma a teoria de que Junior Menezes é um vendido e traidor de sua base de apoio, mas vamos aos fatos.
ARACY E O MINISTÉRIO
O ministério entregue a deputada socialista ainda não esta validado de forma integral, visto que o mesmo não existia mas foi criado por MP pelo então Junior Menezes, mas vamos ao que elenca e deixa essa indicação de fato interessantes, para que esse Ministério exista de forma completa ele precisa ser pautado no Congresso Nacional e votado pelos parlamentares, no entanto o então Presidente do Congresso Nacional; Andreas Giuseppe é declaradamente de extrema direita e é detentor da maior bancada da casa, no entanto é base de apoio do governo do PCL. Qual será a decisão do presidente? Indicará que neguem o pedido da MP? Deixará que o prazo da MP venha expirar? Ou será se o Andreas junto de sua corja verde são também impostores e vendidos, por qual motivo Junior Menezes e seus apoiadores deixaram essa MP ser feita e o decreto ser publicado. O presidente não tem contato direto com seus apoiadores? Ou talvez todos se portem como ele, omissos, covardes e vendidos. Mas eai? O PIH seguirá suas doutrinas e morais éticas que tanto gostam de elevar em seus discursos, ou de fato vai se omitir e deixar que partidos de esquerda tenham ministérios?
Qual será a atitude do Aliança? A vice presidente conhecida por ser uma parlamentar que fez história impondo ordens em sua chapa também se tornou omissa e vendida?
Como o povo pode confiar em um governo que ja em seu primeiro ato cedeu a pressão da oposição?
MEL WILTER E A DIREITA
Conhecida deputada no Congresso e parlamentar do PPH um partido declaradamente de esquerda, tem sido costumeiramente avistada rodeada de políticos de direita. Todas as suspeitas deram início quando a fonte do jornal "Olho do Povo" informou que Mel Wilter com toda certeza teria uma pasta no governo Menezes, seria ela a então invasora e traidora da esquerda? Afinal aceitou o ministério e além do mais foi vista 2 vezes por populares e jornalistas com o Presidente do Congresso, ao que levanta suspeita que o então membro da mesa diretora esteja aceitando apoio de partidos de esquerda na sua especulação sobre a reeleição da mesa diretora. Será se todos esses políticos são apenas mais do mesmo?
#Opinião do nosso jornalista e cientista político:
"O que o Junior esta tentando fazer é blindar o seu governo de qualquer oposição ou opinião contrária, por isso esse loteamento com vários partidos. Ele tem o PPH nas mãos, o PS, Aliança e PIH. É uma jogada arriscada, mas se der certo ele terá um governo extremamente tranquilo e fácil dentro do Congresso por mais que a população o pressione, o que pode preocupar é a reação do PIH nas próximas horas devido esse decreto dos ministros, por ser a maior bancada e ter o presidente do Congresso, o partido pode travar diversas pautas importantes do governo; no entanto em contra partids desacredito muito que o PIH ou o Andreas tenham coragem de fazer isso, a eleição da mesa está ai batendo na porta, e um atrito entre PIH e PCL nesse momento colocaria em cheque a reeleição do então Presidente do Congresso, visto que com o loteamento das pastas o Presidente da República teria o poder de exercer favores do PPH e PS. No fim acredito que Andreas pautará a MP do ministério, pela amizade pessoal com Junior Menezes e também evitando conflitos enquanto espera apoio do PCL no dia 12, eleição da mesa. E então toda sua bancada deve ser a favor, vale lembrar que hoje as 22h acontecerá a sessão que poderá ser pautada essa MP; talvez um dia importante que venha definir a manutenção da aliança entre esses partidos, ou a quebra de relacionamento entre esses 2 o que aparantemente seria uma "guerra fria" no Congresso e que traria consequências não tão agradáveis ao país."